"Cause I've had the time o my life and I've never felt this way before"
Vamos fazer um jogo: Me diga o primeiro filme clássico de dança que lhe vem a cabeça. Aposto que você deve ter pensado "Dirty Dancing", certo? De fato o filme é um dos melhores longas da história e é justamente do remake lançada no último dia 24 de maio pela rede de televisão americana ABC que vamos resenhar.
Com Abigail Breslin - você pode lembrar-se dela de Scream Queens - e Colt Prattes nos papéis principais, a história se passa no verão de 1963 e centra-se em Baby (Abigail), uma jovem de 18 anos que está de férias com sua família e acaba apaixonada por Johnny (Colt), um professor de dança bonitão.
Recentemente, as grandes redes de televisão vêm adaptando grandes clássicos das telonas para filmes de TV, levando às novas gerações uma versão mais moderna daquelas produções que muito provavelmente eram febres na adolescência dos pais. Entretanto, fazer remakes desse tipo é algo difícil, porque só há duas saídas possíveis: o fracasso ou o triunfo. Esse caso não é diferente.
Nos primeiros minutos, a minha opinião é que a refilmagem de Dirty Dancing seria um completo fracasso e deixaria bastante a desejar. Em partes eu tinha razão, mas ainda assim, foi capaz de se superar em relação às "remodelagens" feitas há pouco de outros clássicos (Grease, Hairspray e Rocky Horror Picture Show) em questões de realmente dar novo sentido à história.
Nesta versão, a primeira coisa que vemos é Baby em frente a um teatro da Broadway olhando o cartaz do espetáculo que leva o mesmo nome do filme e então, o telespectador é transportado para uma espécie de "lembrança" da personagem, que fica evidente quando ao fim, vemos do diálogo entre Baby e Johnny, onde fica claro que depois daquele verão, eles seguiram por caminhos diferentes e este espetáculo é uma adaptação do livro dela, escrito em cima de suas memórias. Francis (nome verdadeiro de Baby) é casada com outro nome e tem uma filha. Neste aspecto, eu acho que é algo positivo na perspectiva que mostra que nem sempre as história terminam com o final de contos de fadas.
Por outro lado, a principal cena e a mais icônica de todas é conduzida de forma que deixa muito a desejar. A dança final é sem energia e é literalmente nada se comparada à primeira versão.
A nova versão do clássico foi recebida com criticas negativas, o que é completamente entendível: Espera-se que a remontagem de um icône audiovisual tão aclamado pela crítica e pelo público consiga manter o que foi feito anteriormente. Pessoalmente, esta versão não é totalmente ruim, como também não é excelente, em fato, é regular.
De qualquer maneira, não deixem de assistir a nenhuma das versões se vocês ainda não o fizeram, e então deixem suas opiniões a respeito nos comentários!
Essa semana ressurgiu na internet a conspiração que Avril Lavigne morreu em 2003 e que essa pessoa que se apresenta atualmente é na verdade uma sósia contratada pela gravadora da cantora para a assegurar que o dinheiro que Avril dava não acabasse. Como uma pessoa que adora teorias da conspiração - queria até fazer disso um segmento do blog, comentem o que vocês acham - decidi explorar a teoria e expressar minha opinião sobre.
Para entender melhor toda essa história, é necessário remontar a trajetória de Avril: Em 2001, ela foi descoberta por L.A. Reid, do qual vocês também podem conhecer por trabalhar com outros grandes nomes da industria - como P!nk, Kanye West e Fifth Harmony - ou de ser um dos jurados do The X-Factor US na mesma temporada que Britney Spears e Demi Lovato. Seu contrato inicial valia mais de um milhão de dólares. No ano seguinte, foi lançado "Let Go", o primeiro álbum da cantora, conquistando nada menos que o posto de 2° álbum mais vendido de 2002.
Isso fez de Avril a maior artista da gravadora, automaticamente, exigindo várias entrevistas, compromissos dos mais diversos tipos e tornando-a centro das atenções de onde estivesse. Uma pressão e tanto, especialmente para uma garota que acabara de passar pela adolescência. Não é novidade que muitas celebridades não conseguem lidar com o peso da fama e, supostamente, não teria sido diferente com ela. Isso se torna visível pelo tom depressivo em suas músicas.
Estou parada em uma ponteEstou esperando no escuro(...)Alguém virá me levar para casa?(...)Está uma maldita noite friaTentando entender essa vida(...)Porque nada esta dando certoEstá tudo uma bagunça(...)Oh, por que tudo está tão confuso? Talvez eu esteja fora de mim(...)
Acima, um trecho da música "I'm With You", que demonstra traços depressivos que teriam sido um dos motivos para um eventual suicídio. Obviamente, essa não é uma evidência de nada, mas o que vem a seguir é de explodir a cabeça.
Com a mente perturbada com a pressão da fama e com a morte do avô algum tempo antes, diz-se que um dia Lavigne chegou em casa querendo nada além que alguém para desabafar, mas sem encontrar ninguém, ela teria se enforcado. Há quem diga também que em fato, Avril matou-se em seu apartamento, não necessariamente procurou alguém para conversar.
Para todos os efeitos, tanto a família quanto a gravadora teriam ficado alguns sem ver a artista e ao procurar, acharam o corpo dela sem vida pendurado em cordas improvisadas. Um verdadeiro desastre financeiro para a gravadora! Eles tinham acabado de "perder" sua maior estrela.
É nesse ponto da história que entra Melissa Vandella, a pessoa que supostamente teria substituído Avril após sua morte. Segundo a teoria da conspiração, elas eram melhores amigas e Melissa já teria inclusive se passado por Avril Lavigne várias vezes afim de despistar os paparazzis. A teoria ainda diz que antes de morrer, a "Avril verdadeira" teria ensinado sua sósia a ser mais como ela, isso é, a agir e a cantar de maneira mais parecida.
Os sinais dessa possível substituição e da consciência pesada da "falsa Avril" por fazer parte desta farsa são aparentes na arte do terceiro álbum dessa a quem chamam Avril Lavigne. Observe:
Para os fãs e pessoas que acreditam na teoria, esse album traz um conceito extremamente diferente do que havia sido feito até então. Este por outro lado, representa o luto pela morte da verdadeira Avril desde a capa até as letras. Supostamente, há mensagens na arte da capa deste álbum. A primeira a ser destacada é "Avril Lavigne under my skin" (Avril Lavigne sob minha pele), deixando claro que a partir de agora é Avril Lavigne na pele de outra pessoa. Note também que o nome é escrito em preto, representando o luto pela morte dela. O título do álbum (Under My Skin) e a cruz vermelha no braço de Melissa são vermelhos pis representam o sangue derramado pela original.
O encarte do CD tem um ar de luto, tristeza, o que contribuem para essa teoria.
Outra coisa também apontada pelos fãs é a mudança no estilo de personalidade e na forma de vestir-se. A musicalidade também é outra e deve-se analisar as entrelinhas das novas músicas para compreender o que se passava. Analise a letra de "Nobody's Home":
Entre outras mudanças perceptíveis também seria a mudança no autografo:
E é claro: a mudança vocal:
Algo que também é um tanto assustador é que existe uma foto onde Avril tem Melissa escrito na mão. Por que ela tinha que escrever Melissa na mão para tirar uma foto? Estranho!
Existem várias evidências que mostram que isso pode ser verdade. A mudança na escrita, uma mudança no rosto que levaria várias plasticas no rosto para serem feitas, a altura, musicalidade e os sinais do corpo são só as mais fortes.
Por outro lado, há pessoas que acreditam que essa teoria foi na verdade lançada pela própria Avril, afinal, isso atrairia atenções para ela. O que também pode ser verdade. É só olhar para o momento atual: Ninguém lembrava dela até essa teoria reacender no Twitter. Era algo que Michael Jackson também fazia para se divertir com a imprensa.
Portanto, é dificil dizer se eu acredito ou não. Mas eu devo dizer que eu acho mais provável que essa história seja verdade. A Industria da Música é cheia de segredo. Esse não seria o primeiro e nem o último deles e nem Avril seria o primeiro ou último "sacrifício".
Fonte: Avril Está Morta - Visite esse site! Ele é o mais completo para quem quiser fazer pesquisas no assunto.
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