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TUTORIAL (Atualizado): Instalando Fontes do Blogger pelo Tumblr Static

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Saudações, queridos navegantes da internet!

Eu sei que este mês de Setembro foi muito flopado em relação a post, mas isto não significa que foi da mesma forma no que diz respeito à produção de conteúdo para o site. De jeito maneira! Mais sobre estes projetos em um post num futuro muito próximo...

De qualquer maneira, eu gostaria de trazer uma outra postagem de utilidade pública, especialmente para quem costuma fazer seus próprios layouts para seus sites. A gente sabe que a plataforma não realmente oferece opções amplas de personalização do blog, de maneira que se nós quisermos mais opções, devemos ir atrás de códigos externos.

O que nos leva à segunda problemática: O Google está cheio de resultados (muito antigos) de como se faziam essas coisas há uns sete ou oito anos atrás, mas é claro que tudo já mudou. Por isto, é preciso atualizar junto com as plataformas.

No tutorial de hoje, meninxs, vamos aprender a maneira atualizada de carregar fontes novas ao Blogger usando o Tumblr Static!


O primeiro passo, é claro, é reunir as fontes que você deseja implantar em seu template. Para tal, você pode visitar sites como DaFont e Deviantart para conseguir inúmeras fontes gratuitas. Então, você deve abrir seu Tumblr.

Com o Tumblr aberto, você deverá abrir o menu de usuário, editar aparência.  


Então ele abrirá o painel de personalização do seu Tumblr, mas ainda não é aqui que vamos trabalhar. Por isto, clique em Editar tema. Ou, clique aqui para encurtar o caminho.


Agora foi aberta uma janela com a visão do seu Tumblr. O que você deve fazer é clicar em Editar HTML, na barra à esquerda. O link é uma das primeiras coisas que aparece na página. Com o editor de HTML aberto, procure pelo ícone de uma engrenagem à esquerda superior da tela, e então clique em Recursos do tema.


Uma pop-up branca se abrirá na parte de baixo. Clique em Adicionar um arquivo e carregue todas as fontes que deseja carregar.


Uma vez carregadas, com o botão direito do mouse, clique e copie o endereço do link.


Já no Blogger, você também trabalhará com o Editor de HTML. Então quando este estiver aberto, procure pela tag ]]></b:skin>. Acima dela, você deverá colar o códigos, fazendo as alterações onde indicado. Caso queira instalar mais de uma fonte, basta repetir os códigos um abaixo do outro.

@font-face { font-family: "NOME DA FONTE"; src: url(LINK DA FONTE); }

É de extrema importância que em todas as substituições, a fonte seja especificada como font-family e não apenas como font. Por questões de licença, nem todas as fontes podem ser carregadas no Tumblr Static e infelizmente não há nada que se possa fazer além de procurar uma fonte similar e carregável.


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Aproveitem suas fontes novas!
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MOVIE BATTLE: Quem é a melhor SABRINA?

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Saudações, seres cult de todos as partes do universo!

Nosso assunto de hoje é algo que pode até futuramente se tornar algum segmento do blog. Vamos fazer uma Batalha de Filmes. Para este primeiro round, uma batalha de grandes: Vamos comparar ambas as versões de Sabrina.

Sabrina 1954
Elenco principal: Audrey Hepburn, Humphrey Bogart & William Holden
Direção: Billy Wilder
Data de lançamento: 22 de setembro de 1954
País: Estados Unidos
Estúdio: Paramount

Sabrina (1995):
Elenco principal: Harrison Ford, Julia Ormond, Greg Kinnear
Direção: Sydney Pollack
Data de lançamento (Brasil): 9 de fevereiro de 1996
País: Estados Unidos, Alemanha
Estúdio: Paramount


Eu devo logo de cara começar confessando que antes mesmo de assistir a segunda versão para compará-la à primeira, eu já tinha um baita preconceito em relação a ela pois ninguém poderia ser Sabrina além de Audrey Hepburn, mas eu fiquei positivamente surpreso com o desempenho da versão, especialmente com a maneira pela qual Julia Ormond interpretou o papel.


Naturalmente, o enredo dos filmes é o mesmo. Sabrina é uma jovem filha de um chofer inglês que trabalha para a família Larrabee, dos quais cresceu junto. Desde sempre ela nutre uma paixão pelo irmão mais novo, David (William Holden e Greg Kinnear), que é mulherengo. Então. para esquecê-lo, Sabrina faz um intercâmbio (para estudar culinária, em 54 e fotografia em 95) e quando volta, uma mulher adulta, totalmente diferente, desperta a paixão com a qual sempre sonhou. O que ela não contava é que também despertaria o interesse do irmão mais velho, Linus (Humphrey Bogart e Harrison Ford).
Source: The Hand of Count Petofi on Wordpress


+ LEIA MAIS: 5 filmes para conhecer Audrey Hepburn


O inicio do filme é praticamente o mesmo e até certo ponto eles se desenvolvem como cópias. Este é também o tempo em que eu me peguei pensando que meu julgamento inicial não poderia estar mais correto. Então, a partir do momento em que Sabrina volta à America é que Julia pode finalmente sair da sombra de Audrey.


Aliás, este é justamente o ponto que melhor foi desenvolvido. Enquanto Audrey, magicamente mantém impecável elegância (como sempre) durante todo o filme, Julia começa o filme realmente parecendo uma adolescente desengonçada antes que o "cisne possa desabrochar". Em contrapartida, a evolução da Sabrina de Hepburn acontece numa maneia mais introspectiva, ou seja, você percebe que ela amadureceu porque ela passa a agir como tal.


Source: Pinterest
+ EXCLUSIVE ENGLISH CONTENT: HAUL: Getting Into VHS + Lots of Barbra Streisand
Outro caminho que as direções se separam é justamente o "ar" que o filme toma. O que eu quero dizer com isto é que Sabrina '55 imortalizou-se como uma excelente comédia romântica, em contraponto, a mais recente é um romance mais dramático. Não que um ganhe ou perca vantagem um sobre o outro por causa disto, são apenas gêneros diferentes.
Será que podemos dedicar um paragrafo aos figurinos? Todo mundo sabe que Audrey era a moda em pessoa. Mas a sua sucessora no papel em questão também não deixou a desejar, sobretudo na peça mais importante do filme: O vestido que Sabrina usa na festa:
source: lizandliz.com
Source: Pinterest
Mas se há um erro que eu possa apontar, é de fato a escolha de colocar o nome de Harrison Ford em destaque, quando na realidade Julia Ormond teve problemas de coluna por carregar o filme nas costas. Mas sério, ela é realmente muito boa.
Portanto, podemos apenas concluir que uma ótima história fez dois ótimos filmes. Eles são ótimos porque cada um deles são capazes de contar a mesma história e imprimir as marquinhas do momento histórico e da visão de seus diretores em suas produções. Definitivamente indico que assistam ambos os filmes. Vocês se apaixonarão duas vezes!
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#CENSURANÃO! 5 Livros com temática LGBTQ+

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Idade Média, Alemanha Nazista, Brasil em 1964, todas as anteriores? Vocês escolhem...

Apesar dos inúmeros problemas em todas os setores da sociedade e da Amazônia em chamas, os atuais governos federais e estaduais estão mais interessados em correr atrás de expressões artísticas que representam minorias para manter o gado de falsos moralistas satisfeitos em sua infinita mediocridade.

Mesmo assim, estamos aqui para dar um recado bem claro: Censura jamais! Ditaduras menos ainda, seja de direita ou esquerda. Leiam livros, sejam qual for o tema, afinal, ler é um ato político. Dito isto, eu vos trouxe uma listinha com cinco livros com temática LGBTQ+, que são fantásticos para explorar os aspectos sociais e até pessoais.

Esta lista focará especialmente em literatura clássica, afinal, por que não prestar homenagem a quem abriu o caminho?


5. Bom-Crioulo, Adolfo Caminha (1895): Esta é uma história de amor entre marinheiros. Muito mais que expor as relações homossexuais que ocorrem entre marinheiros, este livro narra a história de um casal interracial. Além do mais, papéis de gênero pré-definidos são esquecidos.

Esta obra foi fortemente censurada pela Marinha e até hoje em dia não é realmente uma obra amplamente reconhecida. Adolfo Caminha, apesar de hetero e casado com uma mulher, era curioso pelos aspectos homoafetivos. Ele também serviu à Marinha, por isto, especula-se que ele imprimiu sua experiência na obra.


4. O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde (1890): Este é um livro para quem gosta de uma história macabra e de certa forma até um pouco sádica. Dorian Gray é um jovem rapaz de beleza estonteante, mas que após ver uma pintura de si mesmo e perceber o quão bonito é, vende sua alma para permanecer sempre assim. A partir de então, quem envelhece é o quadro, que também apodrece a medida que Dorian se corrompe.

Oscar Wilde é um dos grandes mestres quando o assunto é autores LGBTQ+. Uma vida trágica, mas até que bem movimentada. Foi preso por ser gay e morreu sozinho e sem nada. Recomendo-lhes que procurem mais sobre a obra e sobre o autor!


3. Orlando, Virginia Woolf (1928): Uma biografia de um príncipe transexual. Mas não um trans com a concepção que temos hoje. Na verdade, Orlando é um ser imortal (que na verdade não envelhece mais que 30 anos em 3 séculos), que ao longo dos séculos vai trocando de gênero.

Se Oscar é o rei dos escritores LGBTQ+, Virginia é a rainha. Uma mulher e tanto! Bissexual e feminista, ela refletia bastante sobre os papéis de gênero e sexualidade. Ela foi uma das únicas mulheres no grupo de Bloomsburry e responsável por uma verdadeira revolução literária, em que inventou uma nova maneira de escrever. Mesmo assim, sua vida pessoal era bem conturbada. Sofria de depressão e ansiedade, que desenvolveu após a guerra. Matou-se em 1941, por medo da Segunda Guerra e de reviver as más memórias.


2. O Mau Exemplo de Cameron Post, Emily Danforth (2018): Apesar de ter dado maior parte desta lista aos clássicos, eu não poderia de deixar de incluir este livro maravilhoso na lista pelo motivo que ele é talvez o meu favorito na categoria. Cameron Post conta a história de uma adolescente lésbica e a sua descoberta entre o final dos anos 80 e início dos 90, culminando à sua ida a um acampamento de conversão sexual. Você pode ler a resenha do livro e do filme aqui.


1. Arrase! O guia para felicidade, a liberdade e a busca por estilo, RuPaul (2015): Eu não poderia deixar de indicar em primeiro lugar a bíblia LGBTQ+. Todos nós conhecemos RuPaul como a mãe das drags e por Drag Race, mas neste livro ela conta um pouco de como ela se tornou o que é hoje e ainda dá dicas maravilhosas a todos os jovens LGBTQ+ em como se encontrar no mundo. Um livro OBRIGATÓRIO. Leia a resenha aqui.

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Arrase! $17 (ou $4,90 no eBook) na Saraiva.



Como dizia aquela antiga campanha publicitária da MTV, desligue este computador e vá ler um livro!

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