Saudações! Adivinhem quem voltou com mais uma resenha de filme...
O filme que estaremos discutindo hoje chama-se "A Sociedade Literária da Torta de Casca de Batata", uma produção original da Netflix a partir do livro de Mary Ann Shaffer e Annie Barrows, com Lily James e Michiel Huisman como protagonistas.
Sinopse: Juliet Ashton (Lily James) é uma escritora na Londres de 1946 que decide visitar Guernsey, uma das Ilhas do Canal invadidas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, depois que ela recebe uma carta de um fazendeiro contando sobre como um clube do livro local foi fundado durante a guerra. Lá ela constrói profundos relacionamentos com os moradores da ilha e decide escrever um livro sobre as experiências deles na guerra. - Adoro Cinema.
A história da Sociedade Literária se passa durante a segunda guerra, em meio à invasão alemã na cidade de Guernsey. Numa particular noite, o grupo é abordado pelos soldados alemães e para escapar, acabam inventando, por acaso, o clube de leitura. Então, eles têm que levar em frente a Sociedade e acabam descobrindo nisto um maravilhoso passa-tempo. Dawsey Adams (Michiel Huisman) encontra um endereço em um dos livros e é então que passa a se corresponder com Juliet Ashton (Lily James) através de carta, até que ela decide visitá-lo e conhecer a Sociedade.
É uma pena que um filme tão bom quanto este tenha sido ofuscado por filmes como "Para Todos os Garotos que Já Amei" e "Sierra Burgess é uma Loser" - confira a resenha deste no post anterior a este. A história é realmente muito mais envolvente e interessante, ainda que no final também encontre com as tradicionais cenas de um filme de romance, só que desconstruído dos modelos vitorianos-ortodoxos (como ela mesma menciona durante outra passagem, ao descrever uma personagem de seu livro).
A fotografia do filme não deixa a desejar. Mistura a cidade de Londres dos anos 40 com as paisagens naturais do interior da Inglaterra. O filme ainda discute de maneira sutil questões como o feminismo - que à época ainda se veria desenvolver mais pungentemente - e ainda mais sutilmente, a homossexualidade, ainda que o personagem gay demonstre uma ambiguidade forte.
No final, independente das questões sociais que possam ter sido levantadas e dos romances que poderiam assumir o protagonismo do filme, o que realmente fica é a capacidade que o livro tem de transformar situações e ligar pessoas.
Percebam que até a criação da Sociedade Literária, aquelas pessoas viviam praticamente isoladas em suas casas, mas a partir de então elas foram capazes de crescer como uma comunidade e inclusive a se tornar uma família, aonde todos ajudam todos e compartilham principalmente comida, driblando a miséria que os alemães provocaram.
Numa escala de 5 estrelas, A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata merece 5. Se você ainda não assistiu, então faça este favor a si mesmo. Às livrarias do Brasil: Por favor, disponibilizem este livro em seus estoques novamente. Obrigado, de nada!
Não deixem de comentar se vocês já assistiram este filme. O que acharam? Até mais, xoxo :)
"There's nothing wrong with staying home, as long as you have your radio on"
A este ponto já não é mais nem novidade que eu sou o maior fã de Demi Lovato que existe na face da terra. Eu coleciono todas as coisas dela que eu encontro pela frente e me desculpem, outros Lovatics, mas duvido que vocês podem lembrar dia e hora que tiveram o primeiro contato com o trabalho dela (o meu foi 29/11/2010 por volta das 11 da manhã), enfim, realmente eu sou um grande fã.
Como vocês todos já sabem, no último mês, Demi teve uma overdose em sua casa, em Los Angeles e tem estado em recuperação desde então. Ela tornou pública a sua batalha contra seus próprios demônios desde que teve o primeiro colapso, em 2010. E para não apenas mandar boas energias para ela, mas também para enaltecer seu trabalho, eu estou fazendo este post, aonde eu listo as minhas 15 live performances favoritas de Demi Lovato.
15. Skyscraper, no Dancing With The Stars
É impossível não amar o poder desta apresentação, o balé que a acompanhava no palco e o desempenho vocal emocional e perfeito.
14. Thriller, ao vivo da Demi World Tour
Aqui temos um momento um tanto raro, aonde Demi mistura dança ao canto. A homenagem ao rei Michael foi um momento para não se esquecer.
13. Hello, ao vivo dos GRAMMYs
Falando em homenagens, fazer um cover de uma música com o dono - que é um dos mestres da música - dela sentado bem a sua frente é bem difícil, mas Demi tirou essa de letra, arrancando reações mais que aprovadoras de Lionel Richie.
12. Don't Forget, ao vivo da Warm Up Tour
Este é um verdadeiro tesouro da fetus Demi. Choremos juntos, colegas!!
11. For You, ao vivo do Jingle Ball '15
Este show inteiro é na verdade um dos melhores em questões vocais da carreira de Demi. Nesta performance de For You, Demi demostra toda a ressonância de sua voz. Um orgasmo para os ouvidos.
10. Give Your Heart A Break, ao vivo do People's Choice Awards
É talento que você quer? Então toma!
9. La La Land/Get Back, ao vivo do Kids' Inauguration
Nada mais gratificante quanto o fato que os Obamas são seus fãs.
8. Sorry Not Sorry, ao vivo pela primeira vez na Break Room 86
Eu falo "baby I'm sorry" e vocês respondem "I'm not sorry".
7. Ain't No Way, ao vivo do TWC VMA
Um dos poucos covers da música que está ao nível de Aretha Franklin.
6. Don't Forget/Catch Me, ao vivo da Vevo Intimate Performance
Eu não sei o que dizer, só sentir.
5. Hallelujah, ao vivo do SOMOS Live!
4. Who's That Boy, ao vivo do Good Morning America
A era Unbroken é sem dúvidas a mais insuperável.
3. Father, de Simply Complicated
Outra vez, somos deixados somente com os turbilhões de emoções. Eu não estou chorando, é só um cisco.
2. My Love Is Like a Star, ao vivo do Walmart Soundcheck
MLILAS não somente é o hino do fandom, mas também uma das minhas favoritas e sem dúvidas esta perfomance da música no Walmart Soundcheck é simplesmente uma das melhores.
1. Stone Cold, ao vivo do Billboard's Women in Music
Esta noite foi uma das melhores. Demi estava impecável e seus vocais estavam com toda força. Com esta apresentação, Demi arrancou não apenas lágrimas, mas aplausos mais que merecidos.
Não esqueçam de comentar qual é a sua apresentação favorita da Demi. Ela Entrou na lista? Até mais, xoxo!
A essência da blogosfera - pelo menos daqueles que não querem forçar essa história de ser influenciador digital - é basicamente gente que gosta muito de ler, escrever e que precisa expressar sua criatividade. Eu não sou exceção aos padrões. A leitura é de fato muito presente no meu dia-a-dia.
Como vocês sabem - e se não sabiam, agora sabem -, eu faço faculdade de Letras - Língua Inglesa. Clique aqui e veja um pouco mais como é. Parte da grade do curso inclui literatura inglesa e norte-americana, o que significa que eu tenho que ler os livros que são passados para os estudos de cada uma.
Mas você deve estar se perguntando: João, mas o que tem a ver você ter literatura na faculdade e o Clube do Livro no título? A resposta, meus caros, é que a metodologia adotada nas minhas aulas são na verdade exatamente o que acontece num clube do livro: Reunimos um grupo, escolhemos um livro (na verdade o professor escolhe), nós lemos a obra escolhida dentro de um prazo e então discutimos o livro no dia que ficou marcado.
O que é Literature Circle?
Literature Circle, como se chama este método nas escolas, é quando nas aulas de literatura, os estudantes reúnem-se em pequenos grupos para discutir de maneira aprofundada. As discussões são guiadas pelas interpretações que os alunos do que eles leram, além do mais, eles também podem falar a respeito dos acontecimentos e personagens do livro e relacionar tais acontecimentos a fatos da própria vida. O circulo da literatura ajuda os alunos a desenvolver uma visão mais crítica e a trabalhar em grupo, já que juntos, os alunos formam teorias e opiniões.
A história do L.C.
O círculo é relativamente recente, foi primeiramente implementado por Karen Smith, em 1982, numa escola no Arizona. A ela foi dada uma caixa cheia de livros por uma colega professora, mas Karen esqueceu-se destes livros até que, um dia, os alunos encontraram e pediram para ler os livros. Eles reuniram-se em pequenos grupos e discutiram os livros que escolheram, despertando a surpresa da professora, já que sem nenhuma ajuda externa, eles eram capazes de engajar-se com os livros. A partir de então desenvolveu-se em uma aprendizagem baseada em leitura, estudo, discussão em grupo em torno de diferentes obras literárias.
A minha opinião, como alguém que participa deste tipo de aula:
Minha opinião a respeito da concepção de um Literature Circle ou Clube do Livro - como preferir - é a melhor possível. Ao ler algo sozinho é de fato divertido, você formula seus próprios pensamentos, opiniões e teorias a respeito dos eventos da obra, mas isto é altamente ampliado quando você passa a compartilhar em grupo, pois através das diferentes interpretações você formula uma linha de pensamento muito maior do que poderia ao ler sozinho.
Tente formar um grupo de leitura com seus amigos, se eles gostarem de ler. Pode ser o livro que você quiser, e então discutam a respeito das suas impressões a respeito do que leram. Vocês vão ter muita diversão, além de gastarem o tempo com algo extremamente produtivo.
Há um tempinho que nós não sentamos e temos uma boa conversa a respeito de umas boas teorias da conspiração. Até aqui, todas as teorias que abordamos têm um tom muito leve, apernas coisas (de certa forma) divertidas e não muito graves - clique aqui para ler as teorias da conspiração anteriores -, mas é hora de deixar as coisas um pouco mais dark, dando-as um tom bem mais sério do que elas tinham até então.
No post de hoje, eu apresentarei a vocês algumas teorias acerca da terraplanagem e do 11 de setembro. Mas antes de começar, apenas um rápido disclaimer: Tudo o que está escrito daqui em diante é apenas TEORIA, nada é realmente comprovado e o único propósito deste post é entretenimento.
A Terra é na verdade plana:
Durante toda a nossa vida nós aprendemos que o Planeta Terra é essa gigante e azul bola, que gira em torno do sol. Mas e se tudo o que te ensinaram fosse na verdade uma grande mentira? É isso o que a Teoria da Terra Plana propõe.
Para entender melhor esta teoria, é preciso começar pelos argumentos que a suportam, por isto, vamos começar por um bem simples, universal, e algo que é 100% verdadeiro: Toda a informação que nós temos a respeito do universo, planetas, satélites e do espaço em geral vem da NASA, que muito além de nos fornecer as informações, também nos fornece as fotos.
O problema com as fotos é que nenhuma delas é realmente tirada por uma câmera posicionada a certa distância da terra, todas elas são, na verdade, fragmentos de capturas feitas por satélites e postas juntas no Photoshop. Ao analisar estas fotos, é possível perceber que muitos padrões na formação de nuvens que se repetem diversas vezes.
"Existe um pequeno problema com isso, pois existe um pequeno buraco entre cada órbita. É photoshopado, mas tem que ser", afirma Robert Simmon, visualizador de informações e designer da própria NASA, em uma entrevista:
Relacionando esta teoria à teoria de que a Ida do homem à Lua também é falsa e ligando-as à Nasa, da qual realmente é responsável por ambas - vale lembrar que todas as gravações feitas pelos astronautas naquele dia foram perdidas, e mesmo que ainda existissem, a agência espacial destruiu todos os equipamentos que pudessem reproduzir as fitas com as imagens. Portanto, podemos inferir que não temos nenhuma informação concreta a respeito do espaço, da forma ou real aparência da terra - pelo menos não verdadeiras.
Precisamos levar em consideração mais um ponto essencial: A posição geográfica dos continentes e países. Se na terra esférica, temos a Antártida como o ponto mais ao sul, na Terra Plana, ela é uma parede de gelo que cerca todos os continentes. Por isso, não estaríamos realmente dando volta ao mundo ao viajar de avião, mas sim dando voltas dentro dele, pois os continentes estariam espalhados tal qual como no logotipo das Nações Unidas, que, segundo a teoria, é nada mais que uma confirmação e um mapa da terra plana.
Uma das razões pela qual se acredita firmemente na Antártida ser uma parede de gelo, é que no final dos anos 50, todas as grandes nações (Brasil incluso), assinaram um tratado que proíbe qualquer um de ir até a Antártida. Na verdade até existem excursões ao local, mas elas são altamente vigiadas e é estritamente proibido explorar mais do que o limite permitido. Além do mais, as rotas dos aviões sempre vão em direção contrária á Antártida.
Exite um relato famoso de um avião que ia das Filipinas a Los Angeles, nos Estados Unidos e a bordo, uma mulher grávida que entrou em trabalho de parto, obrigando o voo a fazer uma parada de emergência. Como opções, eles poderiam retornar às Filipinas ou seguir até Los Angeles, mas eles acabaram pousando no Alasca. No mapa da terra plana, é uma linha reta do local de destino até o local da parada de emergência, mas no mapa da terra redonda, é totalmente inviável.
Outro ponto que sustenta a teoria é a curva da terra, que é impossível de se ver. Ao estar em pé, é possível ver pelo menos 5 quilômetros a sua frente. A visão deste espaço, ao estar a 10 mil pés do chão (e pelo menos mil vezes mais alto do que uma pessoa é), em um avião , amplia-se a pelo menos mil vezes, sendo possível perceber certa curvatura. Balões de ar quente que já voaram a alturas maiores tão pouco percebem curvas.
O meu ponto de vista:
Numa escala de 1 a 5, onde 1 é "pouco plausível" e 5 é "isto deve ser verdade", eu definitivamente dou à teoria da Terra Plana um 4. Analisando todos os argumentos e provas, é realmente fácil de começar a se questionar se estamos realmente num globo.
A minha experiência própria, que inclusive é algo bem cotidiano, me levou a crer um pouco mais ainda no conteúdo desta teoria. Ao comprar no AliExpress, as encomendas demoram relativamente um bom tempo para chegar, mesmo quando simplesmente o avião poderia vir pelo Oceano Pacífico, tendo somente os países com os quais fazemos fronteira entre os dois países, entretanto, o caminho que é pego consiste com o mapa da terra plana, pois neste caso, os aviões atravessariam mais países.
Eu vou deixar aqui alguns vídeos muito interessantes a respeito do assunto, contendo ainda mais informações, argumentos, experimentos e razões para que nos seja ocultado.
As imagens usadas para ilustrar esta teoria são do vídeo do Shane Dawson (vídeo 2).
Seriam os ataques do 11 de setembro planejados?
Na última terça, marcou-se 17 anos desde o maior atentado terrorista da atualidade. Na manhã do dia 11 de setembro de 2001, dois aviões se chocaram contra as duas torres do World Trade Center. Muitas vidas foram perdidas e até hoje muita coisa se encontra sem resposta. Quase metade da população americana acredita que o atentado foi planejado e que o então presidente, George W. Bush, sabia de tudo.
O motivo pelo qual muitas pessoas acreditam que o governo esteve envolvido com os desastres daquele dia são justamente a Guerra do Iraque, que foi justificada como uma resposta a Osama Bin Laden, mas que na verdade foi apenas uma desculpa para começar a guerra e, consequentemente, conseguir mais dinheiro para os Estados Unidos. Contudo, vamos um pouco além desta teoria e mostrar que talvez os aviões nem tenham de fato se chocado contra as torres.
Primeiro, vamos explorar a possibilidade de que as torres caíram não apenas por causa do avião, mas também por causa de bombas que estavam instaladas dentro delas, causando a demolição. Assista o momento em que é possível perceber que houve uma falha na sincronia de duas das bombas em alguns andares, além dos relatos dos bombeiros e testemunhas:
O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também deu uma entrevista para a TV àquele dia e o mesmo também diz acreditar que haviam bombas dentro dos prédios.
Mas é aqui aonde a teoria atinge o próximo nível: Algumas pessoas acreditam que os aviões que atingiram as torres nunca existiram e que as imagens que todos nós vimos do atentado são efeitos especiais e a única coisa responsável pelo colapso do edifício foram as bombas.
Como podemos observar no vídeo acima, são visíveis os efeitos especiais - que aliás são muito mal feitos. Perceba também como o a parte de baixo de um dos boeings é diferente dos verdadeiros, no minuto 1:44.
Anos depois, foi feito um estudo para demonstrar o que realmente aconteceria caso um avião atingisse uma parede de metal como a do World Trade Center. Os resultados obtidos foram completamente diferentes, pois ao se chocar, o avião é completamente destruído ao invés de atravessar tão facilmente como nas imagens que se tem do 911.
Se colocarmos as imagens da cobertura das redes de televisão americanas que acompanharam ao vivo, podemos perceber que todas elas, em determinado tempo e ao mesmo tempo, têm falhas na imagem e esta falha ocorre justamente no momento em que o avião atinge a torre e seria possível ver o nariz do avião saindo pelo outro lado (já que ele supostamente atravessou).
A minha opinião:
Não é mais nem teoria para mim que o governo e a mídia mentem para nós o tempo inteiro, se não um fato. A possibilidade dos aviões não passarem de um truque de efeitos especiais mal feito pode não necessariamente ser verdade, afinal, pela minha pesquisa, não parecem existir pessoas que estiveram lá que desmintam esta afirmação. Contudo, é unanime que todas elas acreditam firmemente que existiam bombas no interior do prédio.
Em quem acreditar? No governo e na mídia que mentem, ou nas pessoas que estavam no local durante o ocorrido e que podem dizer o que realmente aconteceu? Nem é preciso responder esta pergunta, não é?
Espero que tenham gostado deste post! Não deixem de comentar o que acharam, quais são suas opiniões a respeito destes tópicos. Deixem também qual(is) deveria(m) ser a(s) próxima(s) teoria(s) que eu deveria falar aqui. Até mais, xoxo :)
Vocês não sentem falta dos dias antigos em que todo mês era uma playlist diferente?
É finalmente Setembro! Estamos começando a ver o fim do ano, mas muito ainda vai acontecer em 2018. Inspirado pelo outono americano - Inspire-se você também com estas ideias de decoração para o outono - eu criei esta lista com 25 dos meus Jazz favoritos. Aumente o volume e aproveite.
