A sua overdose de cultura pop!

PLAYLIST: Jukebox '90 - Músicas Inspiradas Pela Novela 'Verão 90'

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Saudações, pilantras!

Há tempos eu não trago uma boa playlist para vocês, mas isto muda hoje! Hoje é especial, afinal, a playlist é inspirada na novela da Globo, Verão 90, que terminou sexta feira passada. Eu não perdi um só capítulo deste hino de produção e segundo a fonte eu, é a melhor novela que a emissora produziu em anos.

Seguindo a trilha sonora (hinaria) e a ambientação temporal da história, então eu fiz uma playlist só com as melhores músicas dos anos noventa. Isto inclui, logicamente, músicas que tocavam no folhetim, inclusive "Pump Up The Jam", tema de abertura.

Então aumenta o volume e "pumpirô"!






Não se esqueça de comentar qual a sua música favorita dos anos 90. Comenta também se você assistiu a novela. Também não se esqueça de seguir do AI no Blogger e Bloglovin' ao clicar no banner acima dessa postagem para não perder nenhuma nova postagem!
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CONSPIRAÇÕES: O Homem foi realmente à Lua? Data Limite

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Saudações, seres de todos os lados do universo!

Hoje eu tenho um post extremamente interessante para vocês. Acreditem em mim, vocês vão querer ler até o final. Hoje, dia em que completam cinquenta anos desde que o homem (supostamente) pisou em solo lunar pela primeira vez, eu vos escrevo sobre as teorias que envolvem este evento, a lua e especialmente esta data.

Mas antes que nós comecemos, eu gostaria de expressar que todo o conteúdo desta postagem é baseado em teorias e materiais disponíveis na internet. Eu não posso afirmá-lo como verdade e nem o faço. Sem mais delongas, prepare a sua mente, pois ela pode explodir nos próximos parágrafos.

Será que o homem realmente esteve na lua?
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Esta é uma das teorias mais famosas e justamente hoje ela completa cinquenta anos. "Um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade", todos conhecem essas palavras proferidas por Neil Armstrong quando ele pousou na lua. Entretanto, nós temos alguns bons motivos para acreditar que tudo isto não passou de um grande espetáculo produzido pelo governo americano para mais uma vez reafirmar sua soberania.

A primeira razão pela qual se duvida da veracidade desse momento é inclusive ensinada nas escolas. Todos nós sabemos que o momento histórico era da Guerra Fria, momento em que os Estados Unidos provou sua grandeza, a Europa estava desolada ao fim da segunda guerra e o mundo dividia-se em dois polos: Comunismo e Capitalismo. A União Soviética, e os Estados Unidos tinham uma relação muito tensa. A história toda você provavelmente já estudou.

Acontece que dessa tensão toda, começou a Corrida Espacial, em que as nações competiam para ver quem conseguia primeiro explorar o espaço. Então, no dia 20 de julho de 1969, os Estados Unidos vence a corrida, ao conseguir mandar uma expedição à lua. É aqui que introduzimos nossa primeira conspiração: A chegada do homem na lua foi gravada em um estúdio de televisão ou num deserto no Arizona. Mais um detalhe de suporte é o suposto fato que a URSS estava muito a frente dos EUA na corrida, praticamente a um passo de realmente sair da terra e os americanos, preocupados com isto, decidiram gravar a chegada na lua para não perder a corrida.

A primeira evidência a se considerar é a foto da terra pela visão que se tem na lua. Perceba a ausência de estrelas e que a visão da terra é como a visão que temos da lua crescente. Os conspiracionistas argumentam que a lua seria o melhor lugar para ver estrelas e que o tamanho da terra seria muito maior e ela não estaria meio escura. Além disto, a bandeira americana aparece tremulando na foto, o que seria impossível, devido à falta de gravidade na lua.

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Para imaginar melhor o tamanho que uma tem em relação à outra, aqui está uma imagem:

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Portanto, a visão que o homem teria da terra seria mais ou menos assim: 



Evidência #2 que encontraram foi analisando as fotos que se tem do evento, onde é possível perceber que as rochas lunares estão marcadas, assim como acontecem nos estúdios de gravação.

The rock prop labelled with a ‘C’ 

Existem inclusive vídeos que circulam na internet dos bastidores da gravação, em um momento em que eles estavam gravando, mas uma das estruturas que seguram as luzes do estúdio caem. Veja:
 

A evidência #3 tem bastante a ver com o vídeo anterior, já que é uma analise das sombras projetadas pelas rochas. A lua é iluminada pelo sol, portanto, recebe apenas um foco de luz. Portanto, as sombras deveriam ser projetas em um ângulo somente, mas não é o que acontece.

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A fonte de luz solar está fora do palco à esquerda, de acordo com as sombras. Sombras de uma fonte que está longe como o sol deveriam estar paralelas na foto; De uma fonte perto no estúdio, os raios de luz divergiriam, como visto nessa foto do Apollo 14 porque a luz está bem mais perto. As sombras apontam para a fonte de luz.
Multiple Light Sources 2

A NASA explicou que como o o solo da lua é cheio de buracos, isso influencia a direção das sombras.

Evidências #4: Lembram que eu disse antes que uma variação a esta teoria é que o local de gravação é num deserto? Esta é uma versão ainda mais louca da história. Dizem que a NASA posicionou explosivos em pontos estratégicos para criar as crateras da lua. Também existem registros fotográficos para provar tal teoria.

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Big boom: NASA used hundreds of pounds of dynamite and several tons of fertilizer mixed with fuel to create precise craters in the Arizona desert in the 1960s

Mapped out: This chart shows the location of every created that NASA created in its man-made lunar landscape

Replica: These two maps show how NASA created an nearly exact copy of their lunar landing site. At left is an aerial view of the Cinder Lake crater field. The picture at right is the lunar map that was used for reference

As duas fotos anteriores representam, respectivamente: O mapa onde todos os explosivos estavam localizados e dois mapas, o da esquerda sendo o mapa das explosões de Cinder Lake e a da direita, um mapa da lua usado para referência.

Logicamente que esta teoria foi refutada. Algumas das explicações são que não é possível ver estrelas nas fotos da expedição do Apollo 11 porque o contraste de claro e escuro no espaço é bem grande e como o solo da lua é bem claro por causa do reflexo solar, a câmera não captura as estrelas pela sua relativa baixa clareza. Sobre a bandeira, dizem que aparece daquele jeito pois ela estava amassada e como não há gravidade, ela não ficou plana. Mas ela não tremulava, como é possível ver no gif abaixo:

Why did the flag flap on the Moon?

Mesmo assim, as evidências de uma possível montagem no deserto parecem não ser amplamente levadas em consideração, já que pouco se refuta a respeito disto. Eu imagino que é lógico e faz sentido se primeiro a NASA tivesse explodido e mapeado o deserto como forma de estudar como montar um terreno lunar e então tivessem montado um cenário em um estúdio a partir do que obtiveram.

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Esta é uma teoria que eu não tenho uma opinião muito clara a respeito. Primeiro porque o governo dos Estados Unidos é tão cheio de segredos que é até difícil de descrever, sem contar que eles são capazes de qualquer coisa. Ao mesmo tempo, é fácil forjar provas como as do deserto. Então é realmente muito difícil de opinar.

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Evidências como a rocha marcada com a letra C são claramente montagem. É perceptível só de bater o olho (e minha intuição raramente erra sobre esse tipo de coisa). Por outro lado, o vídeo do estúdio onde as luzes caem é bem contundente.

Existe também um documentário do History Channel a respeito da ida à lua, questionando por que nunca mais nós voltamos lá. Apesar deste questionamento, ele deixa bem claro que o que aconteceu há 50 anos se tratou de algo real. Eles acreditam que os astronautas viram ET's lá e algo aconteceu. Eles se suportam no fato que todas as fitas originais que registraram o que aconteceu na lua estão largadas e a máquina que poderia reproduzi-las está quebrada e a NASA não faz nada pra consertar.

Isto também poderia contribuir para a farsa da ida à lua, pois, e se a NASA quer esquecer as tais fitas, quem sabe é porque elas contém o material cru e sem edições da gravação da chegada do homem na lua? Nós podemos nunca saber de verdade o que se passou.

FONTES: https://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2267391/Remarkable-pictures-NASA-blowing-stretches-Arizona-desert-simulate-surface-moon.html // https://spacecentre.co.uk/blog-post/know-moon-landing-really-happened/ // http://www.vorply.com/nerdy/list/10-possible-proofs-that-moon-landing-was-a-hoax/list/2/?PageSpeed=noscript


+ LEIA TAMBÉM: CONSPIRAÇÕES: Universos Paralelos & Simulação Virtual

A Data Limite de Chico Xavier
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Se você é, além de conspiracionista, espirita ou espiritualista (ou mesmo umbandista, candomblecista e afins), então já ouviu falar na Data Limite de Chico Xavier. É algo que temos esperado pacientemente há bastante tempo.

A história diz que os anjos e guardiões da terra e os engenheiros celestiais estavam extremamente preocupados com a situação dos humanos. Nós já havíamos passado por duas guerras mundiais e nosso poder é tão grande que nós poderíamos afetar todo o universo, caso estourássemos mais bombas atômicas. Basicamente, segundo Márcia Fernandes, se acontecesse a terceira guerra, nós tiraríamos a terra do eixo e afetaríamos, consequentemente, o resto do universo.

Ao ver que o poder do ser-humano estava tão grande que ele literalmente já era capaz de sair do próprio planeta, houve uma reunião entre os engenheiros celestiais para discutir a situação da Terra. Nesta reunião, Jesus teria intercedido pelos humanos e uma chance nos foi dada. Se, em cinquenta anos, nós não entrássemos em guerra, então nós experimentaríamos um período de grande evolução em todas as áreas.

O prazo expirou hoje!

 
 
Veja o que disse Chico Xavier, no Programa Pinga Fogo, na TV Tupi, em 1971:
 
 
 
 
Lógico que tudo o que foi explicado nos vídeos trata-se de um processo e como tal, pode ser lento e gradual. Nas próximas horas, dias e semanas, nós não veremos as naves pousando na terra e os outros seres se apresentando a nós. Muito pelo contrário, nem todos estão preparados para lidar com isso, de modo que um evento como esse ocorrer de forma abrupta poderia causar caos acima de qualquer coisa. Nós estamos passando pela transição planetária, isto é, estamos literalmente nos renovando.
 
 
Nos próximos anos, assim como já vem ocorrendo há anos, cada vez mais as almas a encarnar na terra serão mais evoluídas, elevando, assim, o padrão vibratório do planeta de modo a que almas menos evoluídas encarnar na terra. Vamos levar mais alguns anos até que possamos estar inteiramente na Nova Era.
 
 
Por outro lado, existem muitos espiritualistas que não acreditam nestas coisas. A Lauren, por exemplo, que é alguém que eu respeito e confio bastante, diz (com toda a sensatez e verdade) que apesar da terceira guerra não ter estourado, isso não significa que a humanidade tenha se tornado mais bonita e os governos mais honestos. Muito pelo contrário, os governos descobriram algo que é mais lucrativo que guerra: Doenças.
 
 
A Industria Farmacêutica é uma das mais ricas e nós nunca estivemos mais doentes e gastando tanto com remédios como estamos agora. AIDS, doenças mentais, câncer de todos os tipos e a lista só continua. Nós já falamos sobre isto aqui no blog, inclusive. Veja o que ela diz:
 
 
 
 
Eu super entendo toda a visão dela e eu inclusive concordo com muitos pontos que ela disse, mas eu acredito que nada é tão simples quanto as nossas palavras nos permitem expressar. Estamos lidando com algo muito maior que nossa existência, maior que nossa própria corrupção.
Data Limite não é uma simples teoria. Na minha opinião, é uma realidade, mas acontecerá aos poucos, num processo gradativo. Este é um assunto que é extenso e exige uma postagem exclusiva. Então, esperem, porque #vem_aí, como diz a Rede Globo.



Deixem nos comentários todas as suas opiniões a respeito das teorias. Vocês acreditam? Já conheciam sobre a Data Limite? Não se esqueçam também de seguir o AI aqui no Blogger e no Bloglovin', clicando no banner acima dessa postagem. Desta maneira você não perde nenhuma nova postagem.

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RESENHA: Crônicas de San Francisco (Minissérie Original da Netflix)

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Saudações, humanidade!

A resenha de hoje é da nova minissérie da Netflix, Crônicas de San Francisco, ou Tales of the City, lançada no último mês. A produção não se trata de uma ideia nova, uma série com o mesmo nome foi produzida no inicio dos anos noventa, pela PBS, mas cancelada logo na primeira temporada pela pressão de grupos conservadores. Posteriormente, houveram adaptações de 1998 e 2001. Todas as versões são adaptações dos livros de Armistead Maupin.

O elenco conta com os atores da primeira versão, como Laura Linney (Mary Ann) e Olympia Dukakis (Anna Madrigau) e uma nova geração com nomes como Ellen Page (Shawna), Charlie Barnett (Ben Marshall). A história foca principalmente nos dramas da comunidade LGBTQ+, assim como retrata o drama envolvendo a relação pais e filhos.




Esta é um série que estavamos precisando há muito tempo: focada principalmente em problemáticas da comunidade LGBTQ+ com personagens queers, reforçando a identidade diversa da série. Ainda melhor é o fato que não ocultaram nenhuma letra da sigla. Todos estão representados, especialmente xs trans.

A série também é eficiente em mostrar que sexualidade e gênero não são dependem um outro, ou seja, o gênero não interfere na sexualidade. Podemos ver isto representado no caso de Jake e Margot. Jake é um homem trans e, Margot, uma mulher lésbica. Eles começaram um relacionamento antes da transição dele, mas isto mudou tudo. Jake descobriu-se gay enquanto Margot sofria por estar presa numa relação heterossexual, quando seus planos eram diferentes. Lógico que o desfecho da história você pode ver ao assistir à série.

Outro drama ao qual a série representa muito bem é a relação turbulenta entre mãe e filha. Um agravante é que a filha é adotada. Mary Ann sempre foi crucificada por ter abandonado a filha para cuidar de sua carreira e ninguém nunca esclareceu a verdade à Shawna, de maneira que ela cresceu com um olhar errado para a mulher que supostamente é sua mãe. Mary Ann tenta consertar tudo, mas seus planos acabam tomando outro rumo.

Mas apesar de ser uma série que todo LGBTQ+ deve ver, é também recomendável aos heteros, pois o mais importante que a trama ensina é sobre família. As pessoas em Barbrary Lane não são ligadas por sangue e nem consistem de um pai, uma mãe, dois filhos e um cachorro, muito pelo contrário. Mesmo assim, entram em ação imediatamente para ajudar uns aos outros quando preciso. Uma verdadeira família formada pelos laços do coração.

Crônicas de San Francisco é uma série real, retratando problemas reais. Especialmente retratando a realidade trans e denunciando a realidade da comunidade nos anos 60. A Netflix foi muito feliz ao fazer esta nova versão e atrair os jovens que, assim como eu, não conhecia as séries e os livros feitas antes desta. Esta é uma serie para assistir e refletir sobretudo, sobre o conceito de família.

É, meus amigos LGBTQ+, estamos diante de uma nova série essencial. Não deixem de assistir.

⭐⭐⭐⛤⛤


Vocês já assistiram esta série? O que acharam? Deixem nos comentários! Não se esqueçam também de me seguir pelo Blogger e no Bloglovin', cujo link está no banner logo acima desta postagem, desta maneira você não perde nenhuma nova atualização e ainda lê conteúdo exclusivo em inglês!
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LET'S TALK VINTAGE: 5 Filmes Para Conhecer Audrey Hepburn

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Saudações, humanos e aliens!

Hoje é dia de mostrar cultura a esse povo, justamente por isso vamos conhecer um dos maiores ícones do cinema. Em fato, ela é considerada o terceiro maior ícone feminino da sétima arte, além de um ícone fashion como nenhum outro. É claro que nos referimos à Audrey Hepburn. A atriz britânica tem uma carreira emblemática, assim como seus filmes.

Audrey nasceu em Bruxelas, em 1929. Ainda muito jovem já sofreu com as desgraças da guerra quando a Alemanha invadiu a Holanda e, conforme as coisas pioravam, ela chegou a desenvolver uma anemia aguda, além de problemas respiratórios. Ao fim da guerra, continuou estudando balé e conseguiu seus primeiros papéis. Nos início dos anos 50, foi escalada para a peça da Broadway Gigi, que foi um sucesso total. Em 1953, seu primeiro grande papel em Hollywood, que inicialmente seria de Elizabeth Taylor: Princesa Ann em Roman Holiday. Nascia uma estrela!

É importante destacar também o seu legado mais importante e nobre. Audrey desenvolvia trabalhos humanitários, que continuam ajudando crianças necessitadas até hoje, quase 30 anos após sua morte. Exposições de suas coisas, sendo a maioria vestidos Givenchy correm o mundo em turnê, levantando fundos para sua fundação.

É hora de conhecer melhor Audrey Hepburn através destes cinco filmes que eu te indico.


5. Bonequinha de Luxo (Breakfast At Tiffany's), 1961:
 

O clássico mais conhecido de Audrey, Bonequinha de Luxo é uma adaptação do livro de Truman Capote. É um filme lindo e maravilhoso. Não se tornou uma obrigatoriedade a qualquer amante de cinema a toa. Curiosidade: Segundo o documentário que vem no bônus do DVD, eles pensaram em Marilyn Monroe para o papel de Holly.

4. Sabrina, 1954:

Apesar de ter sido refilmado nos anos 90, você não pode competir com Audrey Hepburn. Uma história envolvente e o charme do preto e branco... Não de pode pedir mais.

3. Infâmia (The Children's Hour), 1961:


Neste clássico, Audrey Hepburn é o interesse romântico de Shirley MacLaine. Infelizmente para o personagem de Shirley, além de ser um amor proibido, considerado como uma aberração, não é recíproco. Para piorar, elas têm que lidar com a pressão dos pais de seus alunos.

2. Charada (Charade), 1963:

O filme perfeito para quem gosta de um bom suspense com bastante plot twist.

1. Cinderela Em Paris (Funny Face):
 

O meu filme favorito, afinal, não é sempre que duas lendas como Gene Kelly e Audrey Hepburn se encontram. Este filme é algo que raramente se encontra em produções atuais. Enfim, assistam e verão o que eu digo.


Qual o seu filme favorito da Audrey? Qual destes filmes entrou pra sua lista? Deixem nos comentários. É claro que você pode (e deve) seguir o AI Bloglovin' e no Blogger para não perder novos posts. Até mais, xoxo :)
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CONSPIRAÇÃO: Sorria! Você está sendo MONITORADO

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Me veio à memória o filme "S1MONE", que eu sempre assistia quando passava na TV. Nele, um cara interpretado pelo Al Pacino cria um personagem no computador, a Simone. Ela praticamente cria vida. Vira uma atriz de cinema muito famosa e respeitada, fez turnês por todo mundo e era capa de inúmeras revistas. Mas o segredo é que Simone não realmente existia, era uma criação gráfica manipulada por seu criador, que falava e expressava (com o rosto) por Simone.

Na vida real, a Simone chama-se Alexa. Ambas são incrivelmente famosas. A diferença é que a Alexa tem a forma de uma caixinha de som e é vendida por volta de US$100, dependendo do modelo. Ela é capaz de falar com você, responder suas perguntas, acender e apagar as luzes da sua casa, enfim. De fato bem inteligente.

Nos últimos anos, aumentou bastante o número de pessoas que dependem de assistentes virtuais para várias coisas e a Amazon não é a única empresa que oferece este serviço. O Google tem o Google Home, além do assistente nos celulares Android. Os usuários da Apple contam com o Siri para as mesmas funcionalidades.

Contudo, existe um lado obscuro por trás dos assistentes virtuais: Eles te escutam e talvez até vejam. Alguns usuários do iPhone relatam que as câmeras de seus celulares estavam ativadas mesmo sem estar em uso. O fato é que eles podem te escutar 24 horas por dia. Estaria tudo bem se a história não fosse ainda mais profunda que isto.

Tudo o que você fala e faz é enviado à estas empresas e elas mantêm estas informações para si mesmas. Ainda pior que isto é que ninguém tem realmente certeza do que é feito com as informações. Teorias alegam que são vendidas a terceiros, ou que são usadas para marketing puro. Esta última já foi inclusive testada e você pode encontrar inúmeros vídeos de experimentos no YouTube. A maneira que isto funciona é a seguinte: Imagine que você e um amigo estão conversando com o celular por perto e de repente você menciona que precisa comprar comida para o seu gato. Algumas horas depois, aparece um anúncio sobre comida e outros produtos para gato. Este é um dos casos exemplificados por um destes vídeos.

Recentemente, a Amazon mesmo veio à tona admitindo que as informações coletadas pela Alexa são enviadas à eles e eles coletam tudo. Mas não disseram o que fazem com toda esta informação. O fato é que nós enfrentamos problemas seríssimos de privacidade. Este é um conceito que parece não existir no mundo digital, contribuindo para ondas crescentes de pessoas exigindo sabe o que as grandes corporações fazem com seus dados, nos Estados Unidos.

Aqui no Brasil, pouca gente - ou ninguém fala disto, mas existe a probabilidade que as empresas de telefonia possam vender os números dos clientes para terceiros. Quem nunca recebeu aquela ligação de uma empresa que você sequer já foi cliente algum dia? Aliás, isto vem se tornando cada vez mais comum, especialmente ligações que a outra pessoa desliga ao atender.


Na minha opinião, esta teoria é algo que acontece SIM. Nós sabemos que os nossos dados de navegação são observados de qualquer jeito para poder apresentar anúncios que mais se encaixem às nossas necessidades. Eu até posso acreditar que, por hora, nada realmente grave esteja sendo feito, mas se nós pararmos para pensar bem, estas empresas nos conhecem muito além que o endereço de e-mail. A invasão de privacidade é tão grande que o Google pode saber até o DNA das pessoas, já que eles são donos da 23 and Me - um site em que eles te mandam um kit para coleta de DNA, você devolve e eles te dizem tudo sobre sua ancestralidade.

É difícil imaginar o que pode ser feito com todo este poder que nós estamos literalmente entregando nas mãos deles. Então fica aqui meu post para fazer com que você pense diferente ao usar o celular da próxima vez.


É claro que eu quero saber o que vocês pensam nos comentários! Vocês já perceberam alguma situação suspeita? Não se esqueça de seguir o AI aqui e no Bloglovin', afinal, você tem acesso à conteúdo exclusivo em Inglês.

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TAG: A Música Que...

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Saudações, seres de todos os lados da web!

Hoje é dia de (mais uma) tag musical. Nós já respondemos algumas e até criamos outras, mas nunca se pode responder tags musicais de mais, afinal, praticamente a cada semana nossa playlist está tocando diferentes hinos.

A tag "A Música Que..", consiste justamente em indicar uma música de acordo com o tema que se pede. Eu a vi primeiro no blog Caramujos & Caracois, que também responderam à tag e criaram uma playlist bombástica! Mas agora chegou a minha vez. Então vamos lá.


- A música que me faz sorrir: All I Want For Christmas Is You. O hino atemporal natalino da Mariah Carey me faz sorrir porque significa que o Natal está perto e, assim como a própria, eu só saio do cativeiro no Natal.

- A música que me motiva: Não poderia escolher outro hino se não Lua de Cristal, da Xuxa. A música foi trilha do sucesso de bilheteria de 1990, que leva o mesmo nome. Além do mais, é uma das músicas mais famosas da rainha.


- A música que me lembra alguém que eu amo: Unforgettable, do Nat King Cole lembra-me minha mãe, afinal, não apenas ela ama esta música também, mas como foi uma peça fundamental na minha formação musical.


- A música que me eu gostaria de ter escrito: Somethin' Stupid, um dueto mais conhecido nas vozes de Frank Sinatra e sua filha, Nancy. Esta música é simplesmente uma das músicas mais lindas que eu já ouvi. Por favor, ouçam imediatamente.


- A música que me lembra infância: You're The One That I Want, o tema de Grease, que tem sido, consistentemente, meu musical favorito desde que eu era criança!


- A música que eu gosto da letra: Beautiful, da Christina Aguilera. Não preciso comentar nada, ela já se explica sozinha.


- A música da qual eu acordo escutando: Eu imagino que isto refira-se a uma música a qual eu esteja viciado no momento. Esta seria Evergreen, da Barbra Streisand. A canção é tema da versão de 1973 de 'Nasce Uma Estrela', com a própria Barbra.


- A música que me lembra adolescência: Praticamente qualquer música da Demi Lovato, Miley Cyrus, One Direction ou Fifth Harmony, já que estes eram os meus fandoms mais fortes há uns anos. Mas eu devo destacar especialmente a Demi e a Miley, pois elas têm sido minhas favoritas há pelo menos 10 anos.

- A música que me faz chorar: Eu não choro facilmente e se eu chorar só mesmo muito triste. Por isso, eu indicarei uma música que me relaxa. O cover da Miley de You're Gonna Make Me Lonesome When You Go, do Bobby Dylan é minha favorita.


- A música que eu adoro cantar: Respect, da Aretha Franklin tem sido um hino da luta pelos direitos civis desde quando foi lançada, nos anos 60.

- A música que marcou um momento da minha vida: Keep Holding On, da Avril Lavigne me lembra uma época incrível.

- A música que eu dançaria agora: Thriller, do Michael Jackson. Afinal, rei só temos um.



É claro que você confere esta e outras matérias exclusivas em Inglês no Bloglovin'. Então não deixem de seguir o blog tanto lá quanto aqui. Deixem também nos comentários qual destas músicas nossas playlist tem em comum?
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